Em matéria publicada na Veja, é possível entender um pouco como funciona a educação na China. Um país comunista que na década de 60 e 70 sofreu a intervenção de Mao Tsé-Tung. Mao promoveu uma insana revolução contra o conhecimento, fechando escolas, onde todos eram retirados da escola para ir trabalhar em campos agrícolas exercendo todo tipo de trabalho braçal. Como uma missão impossível os chineses reverteram o quadro e no fim do ano passado Xangai, província chinesa, estava em primeiro lugar no mais importante e respeitado e teste internacional de qualidade educacional, chamado Pisa. Realizado a cada três anos pelo clube dos países desenvolvidos, que mede o conhecimento de jovens de 15 anos de idade. Sensacional! No ano 2000 começou a ser realizado em 32 países, o Brasil ficou em último.A meta da China é ocupar o lugar do E.U.A. é ser a potência do mundo. Aprendemos que o fator meritocracia é extremamente utilizado, o professor não ganha muito diferente daqui do Brasil, mas sua formação é continuada e motivada para isso. Os alunos estudam normalmente de segunda a sexta e tem reforço aos domingos ou sábados. O que o Brasil precisa entender é o papel do professor, a valorização da carreira docente. A formação do professor deve ser continua. Não precisamos somente de computadores conectados a internet, precisamos de uma nova escola conecatados ao saber.
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